Boi da Floresta – Próximo domingo tem almoço colaborativo aos 51 anos da brincadeira.

(Foto: Reprodução/Alexandre Couto)

No próximo domingo, 12, o quilombo urbano da Liberdade, na comunidade da Floresta, estará em festa com a celebração dos 51 anos de fundação do Bumba-meu-boi de Apolônio Melônio (Boi da Floresta), sotaque da baixada. Haverá almoço colaborativo, na sede da agremiação situada na Rua Tomé de Sousa, 101 – Liberdade, a partir de 13h, regado, é claro, a muitas toadas de bumba-meu-boi na cadência dos pandeirões e roda de tambor de crioula. 

Atualmente, o grupo, com mais 120 componentes, é presidido pela turismóloga Nadir Olga Cruz, brincante e ativista cultural, viúva do Mestre Apolônio. Foi fundado em março de 1972, originário de São João Batista, município da região da Baixada Maranhense.

Além de obedecer o ritual de batismo – auto e matança de acordo com a tradição dos devotos de São João, o grupo realiza em seu calendário anual várias atividades de formação e manutenção do fazer cultural, direcionadas para crianças e adolescentes; entre as quais, oficinas de aprendizagem de bordado, confecção de ‘caretas’ de cazumbá (um de seus personagens mais marcantes), chapéus, de fita e de pena, e instrumentos de percussão.

Entre outras viagens e apresentações, participou do 58º Festival de Folclore de Olímpia – SP. E  no ano passado, o Boi da Floresta foi um dos convidados especiais na 20ª edição da Feira do Livro Internacional de Paraty – RJ, realizada em homenagem à escritora maranhense Maria Firmina dos Reis.

https://www.instagram.com/p/ClYxs1Guzhq/

(Da redação, por Vanessa Serra)

Vanessa Serra é Jornalista. Ludovicense, filha de rosarienses.

Bacharel em Comunicação Social – habilitação Jornalismo, UFMA; com pós-graduação em Jornalismo Cultural, UFMA.

Assessora de Imprensa e Comunicação.

Pesquisadora musical e entusiasta da Cultura do Vinil/DJ.

Antes de dedicar-se ao conteúdo on-line, publicou o Diário de Bordo, na mídia impressa, por 25 anos. Marcou também sua atuação profissional, por 20 anos, desenvolvendo estratégias de produção e roteiro de programas de rádio e TV, com foco em entretenimento.

É criadora do projeto “Vinil & Poesia” com ações diversas, incluindo feira, saraus e produção fonográfica. Lançou a coletânea maranhense Vinil e Poesia – Vol. 1, em mídia física (LP) e plataformas digitais, reconhecida no Prêmio Papete 2021.

Em 2020, idealizou o programa “Alvorada – Paisagens e Memórias Sonoras”, inspirado nas tradições dos folguedos populares e lembranças musicais afetivas. Dentre as realizações, produz bailes e circuitos, a partir do Alvorada que tem formato original e inovador, 100% vinil, apresentado, ao ar livre, nas manhãs de domingo, com transmissão nas redes sociais e na Rádio Timbira FM.

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